Mãos, linhas do tempo em rostos vividos, a força por trás da ferramenta de trabalho: são essas as nuances que seu olhar quer captar. “As fotos antropológicas fazem pensar mais na vida. As marcas do tempo, as paixões na vida das pessoas, são a coisa mais completa que existe, mais completa que o céu, até”, acredita. Pois é dessa crença que partem seus encontros pelo mundo: a busca por refletir sobre a vida a partir do prazer e da surpresa que é o encontro com o próximo.